sábado, 6 de novembro de 2010

Acredito nas duas faces.Existe a verdade nessa história?Um não vê o mundo do outro.Como pode passar tão despercebido a alma de ambos?Será o amor mesmo cego?E onde está o amor se lhe tampam a alma?Talvez,algo.Cinza no cinza.Agora.
Rafa Bernardino

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Saudade.

Sinto saudade.Sou tão boçal que não me colo.Oh,que sina será essa?Tudo no qual achava ser a grande verdade para mim misturou-se ainda mais,em cores mais sublimes.Minha tela está borrada,entretanto com tons vivos,desafiadores,imensos.Nada sei dessa existência,meu grande ouvinte.A cada segundo de estar só me pego em mais confusões.
Ah,mas há de ter esperança.O mundo não é esse ninho que você mostrou.É maior,mais bonito,terno e elegante também.Óh,trás a elegância e refino trato dos antigos bailes ingleses do século XVIII.Sublime presença. Minha espirituosidade está nos calcanhares,pela primeira vez,de verdade,sinto saudade.Esta palavra que só existe em uma lingua,tão complexa que não há tradução cabível.Que saudossismo senhores,que saudossismo... Porém,como dizem as sábias profecias do poeta Caetano Veloso: ''...Mas não tem revolta não Eu só quero que você se encontre Ter saudade até que é bom É melhor que caminhar vazio A esperança é um dom Que eu tenho em mim Eu tenho sim Não tem desespero não Você me ensinou milhões de coisas Tenho um sonho em minhas mãos Amanhã será um novo dia Certamente eu vou ser mais feliz.''
Rafa Bernardino

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Momentos são pequenas peças que formam grandiosas histórias.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Corrente.

Não vejo o que você mostra.Não gosto do que me ensina.Não anseio pelo mesmos objetivos.Não sou você.
Estou cansada.Não só eu,mas alguns que estão a volta.Será que eles não veêm o que andam fazendo?Só sabem falar de casas,apartamentos,quem passou,quem não passou,o que comprou,o sucesso supremo.Ah!Que saco.Sabem curtir a vida por acaso?Vivem algo emocionante?Não são o que realmente passam pela mente.Então porque não deixam os outros viveram o que quiserem?
Pessoas fracas com suas ideologias,não?O capitalismo pegou em cheio.Longe de mim falar como se eu fosse a rainha do socialismo.Nada disso.Apenas,e a vida? O que você é de alma?O que gosta de fazer além de falar da vida alheia? Ou será que tudo engolhiu-os tão rápido que nem eles mesmo sabem o que são?
É,complicado.Tenho vontade de rasgar algo.Guardo muito do que acho pra mim.Não sei se isso é tão ruim,mas também não é bom.Meu alicerce de antigamente já não é mais meu chão.Ando bem obrigado,sem ele.Isso me surpreende,pois nunca achei isso ser possível.Sou bem mais forte do que a meses atrás.Qual terá sido o milagre?
Ando sozinha,comigo mesma.Estou completamente feliz assim.Nunca pensei em dizer isto,mas com meus sinceros repreendimentos,queria que não mudasse.
Inferno de corrente.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Incompleto.

Terça-feira : 08:30.
As vezes os dias me cansavam.Estava na eterna procura.Sentia-me desta maneira.Ao longo de minha breve passada pelo mundo dos vivos,vi que estava incompleta.Talvez a espera de um avassalador amor ou de uma profissão satisfatória.A questão era trabalhada por meu espírito de várias formas,porém ainda havia o que preencher.
A proporção que a idade aproximava,vinha em mesma intensidade a mudança de meus hábitos.A juventude primitiva era extrema de desagradável.Todo nosso futuro era rabiscado.Ninguém sabia quem era quem.E isso me deprimia no auge da adolescência.Graças a qualquer santo, que em algum momento pedi,os tempos mudaram.A revanche da história que sempre desejei,veio com total entrega à mim.Transformei-me em outra pessoa.Tudo fora calculado enquanto estive camuflada e naquele instante pude me fazer valer.Um pouco do que sou de alma.
Não evoluia apenas de forma física,mas também de espírito.Minha existência se encontrou de tal maneira no qual o processo parecia irreversível.As circunstâncias colocadas me obrigaram a encarar os inimigos de peito estufado.Ainda vivo essa gangorra parada.Gosto de minha vida atual.Faço coisas da natureza do meu ser.Vejo ela sendo formada a cada pequeno dia e isso me engrandece firmemente.
Sobre a tal procura sem fim,ainda continuo com a mesma sensação.Sei que vou viver coisas magníficas em minha passada.É uma certeza na qual não sei verdadeiramente de onde foi extraída.Apenas sinto ela se aproximando devagar e constante.Do jeito que me é característico.Seja lá o que vier,estarei completa com sua chegada.
Rafa Bernardino.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Ócio do tempo.

As vezes fico a pensar,porque as coisas são assim?Olhando a rua, algo entristesse.Pessoas com seus enormes bolos de papéis na mão,com seus passos apressados,não ousam olhar para os lados.Sempre com aquele andar rápido.Imitam os outros no modo automático,sem nem mesmo estar com presa.Entretanto,alguém quer ficar para trás?É fato,a época moderna corrói tudo.E o tempo,absorve.
Permito-me comparar com um rio de água calmas.Tudo é leve na parte superior,mais quente,tendo vida e cores.Quando se dirige para as profundezas,torna-se gélido,com pouca biodiversidade e nada que chame atenção.É assim,o tempo que se vive hoje.Superficialmente inútil,com suas exigências macabras,apesar de aparentar leveza e liberdade.Tudo ilusório.Muito controverso dos anos que já se foram.Aqueles onde ''Maria'' era um nome diferente,que mulheres de calça eram rebeldes,que Plutão era um planeta,que cartas eram meios de se comunicar,que os cabelos tinham algo de natural,que festas eram bailes de máscaras e que se podia dormir com a janela destrancada.O tempo em que o superficial estava longe do ideal.
Meu enorme questionamento sobre o ''clic clic'' do relógio está obsoleto.Já passam de uma hora que se cria filosofia nessas linhas.Durante esse período,nasceram e morreram pessoas,sem dúvidas.E também,o homem que estava aqui na rua próxima,pendurou a bandeira para a copa.Quando comecei este texto,ela não estava ali.Por um momento,tudo agora é desesperador.Possuia absolutamente mais células jovens e meu ''futuro passado'' estava definitivamente mais distante.
E por fim,fica-se nesse ócio.As pessoas continuam apressadas e iguais as profundezas do rio.Ou igual ao homem que pendurou a bandeira.Nessa época de hoje,que tudo parece bom,que tudo parece profundo.Todavia,é tão rente que dá aflição.O tempo continua,vai passando por todos.Profundo ou supercial,ele passeia devagar entre a massa.A cada dia,a cada hora,a cada minuto,segundo,miléssimo....
Rafa Bernardino.

sábado, 22 de maio de 2010

''...dou dentada na maça da luxúria Pra quê? Se ninguém tem dó, ninguém entende nada .O grande escândalo sou eu aqui...'' Escândalo - Caetano Veloso.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Porque você está aí?Com essa cara de monotonia ninguém vai querer sua carne.Mexa-se ser imprestável.O que pensa que está fazendo parada nesse lugar fétido?Faça-se valer,afinal.
De onde imagina alguém te querer assim?estúpida!Levante-se.Seque suas lágrimas negras.Vá para o cortejo.Pegue as flores.Vá,com boca vermelha.Seja forte como aço.Use a luz negra dos seus olhos,poços de petróleo.Faça isso ou a sua piscina de ratos estará esperando.Não corra na direção contrária,não corra, pequena jovem.Seu destino é esse.Não fuja dele.Não fuja de si mesma.Não faça como eu..vá,vá ,mas vá na direção contrário,meu amor.E não volte,não olhe,não sinta,não respire.Não olhe para mim,enfim.Leve este livro contigo,cole-se à ele.Vê como sou estranha?Minha função é lhe mostrar o caminho do sofrimento,mas cá estou eu,fazendo pela primeira vez algo meu,de alma.Será a minha culpa e o meu acalento.Sei que és diferente dos outros vestidos e bocas vermelhas,que se deliciam em sorrisos de escárnio.Sinto colar-se às costas o início da noite.Ande,corra,corra!Pegue o vento e siga sua trilha de sangue, menina.O seu e o meu sangue.Agora sei oque é ter alma.Estou agradecida.Por fim.Eu.
Rafa Bernardino.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

''...Meu medo é uma coisa assim,corre por fora...'' - Pessoa - Marina Lima.

terça-feira, 18 de maio de 2010

''A partir desse momento,minha cabeça se encheu de estranhos pensamentos,e posso dizer,sem faltar à verdade,que eu não era mais a mesma.Depois de um tal cavalheiro dizer que estava enamorado e que eu era uma pessoa fascinante,como de fato ele me havia dito,eu não sabia mais como comportar-me.Minha vaidade subiu ao último grau.Com a cabeça cheia de orgulho e não sabendo da perversidade da época,não havia um pensamento que me salvaguardasse a virtude.E,se meu jovem senhor mo houvesse proposto desde o início,teria podido tomar comigo todas as liberdades que lhe apetecessem.Mas ele não compreendeu sua superioridade,o que me salvou nesse momento.''
Moll Flanders - Daniel Defoe.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Janela do entardecer.

Minhas inspirações surgem nos momentos mais impróprios.Agora,já nem sei mais o que escrever.Está frio lá fora,enquanto escrevo esse texto,a tarde se esvai pela janela.Está indo embora,não posso impedir.não posso.Espere,você já vai partir?está tão cedo,eu mal o vi hoje.Quando vou vê-lo de novo?incerto.incerto.Meu sangue ainda pulsa quente.Porque ele não fica frio também?tudo pega.tudo cola.tudo sinto.
Aquela janela,pela qual dei mais uma olhada,continua ali,sempre está ali.Ela não vai sair,concreta.demasiadamente.Não quero olhar outra vez,já sei o que vem.Entretanto,a sua luz já está indo,não parou com minhas suplicas.E vi,mais uma vez,a mesma imagem monótona da janela concreta.Sua paisagem que mudou,a emoção em seu retrato ,é o centro.Onde agora caí os últimos feixes de luz,e está preto.branco,e agora preto.Coisa louca.sangue pulsa.e nem sei.nada explica.Desaparecem as palavras.Anoiteceu,por fim.
e pronto.nostalgia.sem palavra.branco.branco na mente.preto.preto lá fora.faz sentido?
Está bem,irei voltar para onde estava,aqui o mundo está borrado.não vejo.não vejo.e não escrevo,enfim.

Seu jogo.

Você a vê ali?Está intocada,você consegue ver?consegue ver?Ela tem o vigor da juventude,ela possui isso.vê?És digno de não fazê-la perder isso?A moça está ali,protegida por seus obstáculos,os quais criou.Vai destruir,ter todo este trabalho para nada?Capricho talvez,vaidade?O que pensa que está fazendo!?Ela não precisa que você faça isso,consegue ver?Ela parece bem.
Tudo é perfeito,tudo parece perfeito.Está feliz.No entanto,o que mostrou a ela?Vai mesmo tirá-la da sua armadura?Como em um casulo,muito bem fechado,poucos conseguem abrir.ou ninguém.Entusiasmado,consegue entrar,e agora,e agora?Suas mãos estão coçando?Oque vai fazer?Incertezas não são válidos dentro do casulo dela.Porque o rompeu então?Tem algum apreço descentemente convincente?Ela está observando a suas passadas largas,de um lado à outro de seu casulo.Está deixando-a tonta,pare.pare.Respire.Decida.Faça.Não erre.não erre.
Seus segundos lá estão torturando.O ar está entrando em seu casulo.Era feito de seda,forte para os outros,não para você.Já pensou no que vai fazer?Está entrando ar,está se misturando ao ar límpido que tem em seu ninho de resgardo.Está ficando preocupada.Observa atenta.Para ela já basta.o ar..o ar... está sufocando.Sua dúvida foi fatal.
Game over.
start again?

domingo, 16 de maio de 2010

Costura.

E é tudo sem costura.Coisa solta.coisa solta.e cada vez mais parece confuso.Certezas viram dúvidas,e incertezas viram verdades.E nem sei porque escrevo isso no final.Don't trust me,honey.Você bem sabe do que digo,honey.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Parece bom.

Tudo parece bom agora.tudo parece calmo.tudo parece sereno.E as coisas ficam mais coloridas do que antes.E nada parece ser um real problema.É legal isso.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Arriscar.

Porque eu vejo demais?Incrível.
Até sei onde vai dar tudo isso.Minha culpa ainda é ridiculamente maior por isso.Pra se pensar como eu ainda persisto.Surpreendo-me comigo.Não havia tanto controle sobre mim,como eu supostamente imaginava.Sempre fica um deslize,mas consigo sobreviver com ele.É bom testar nossas capacidades de amadurecer.Rendo-me finalmente à algo que não previ para mim.E lá vamos nós.Arrisco-me então,odioso ser.

Amanhã.

E lá se vai tudo.Utopia passada.Carne hoje.Vivo,presente.Os ponteiros passam,sem querer.Quando vejo,o dia se esvaiu sobre meus dedos.E me pergunto então,como será amanhã?Ainda é constante.
Rafa Bernardino.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Pessoas.

Não existem aquelas pessoas que nos fazem agir diferente?
Até nos surpreendermos,mas como podemos agir de uma maneira com um e de outra com outro?que confusão de palavras não é?Mas é assim.
Em todo mundo hà pessoas alegres,tristes,engraçadas,péssima contadoras de piadas,retraídas,e cada uma delas nos atrai de maneira oposta.Esse acontecimento é,não só psicológico,como físico.E comprovado cientificamente.
Dado á escolha da melhor companhia,surge as descobertas de cada um.As experiências trocadas de cada amizade crescendo e se tornando maior.E aí vemos o quanto agimos de maneira variada.Sabe aquelas pessoas que te atiçam?Que você fala coisas meio comprometedoras,mas que na verdade,quer falar?então,isso existe.Você não está sozinho.Esses indivíduos que nos comunicamos e acabam deixando nós mais a vontade,tira nossa tensão por não conhecer a pessoa e alívia nossa ''retranca'',oque faz agirmos naturalmente.Por isso,acabamos sentindo mais conforto ao conversar e mais intimidade na relação.Esse é um dos fatores por agirmos diferentemente com cada pessoa.
Simplesmente,porque cada um empõe naturalmente uma barreira de como se portar diante deste.Assim,nos moldamos conforme a máscara.Por isso,todo mundo tem a amizade que merece.
Rafa Bernardino.

Nada somos.

O ser humano.Legal o quanto nós somos dependentes do outro.Eu fico abismada.
Qualquer coisa já nos derruba,e não é sempre que se faz uma avaliação da real situação.
Simples.Pense você que está em perfeita saúde,e de repente,acontece alguma coisa que faz você ficar doente.Já viu como ficamos frágeis e desprotegidos?Isso é péssimo.No entanto,essas situações sempre servem para alguma coisa.Para refletir.O problema é que grande parte das pessoas não sabem fazer isso.Refletir.Analisar.Pensar no que realmente acontece.A maioria permanece no ciclo vicioso da alto afirmação.Acha que é rei de novo,quando fica melhor.E assim vai,até o fim.Um ciclo que não para.Até vim algo pior.Será que não cansa essa coisa de ficar repetindo sempre a mesma coisa estúpida?Que tal ser um pouco menos orgulhoso e ver que não somos nada na imensidão do ser,da vida,da natureza.Nada somos,queridos.Nada somos.
Rafa Bernardino.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Por trás da porta.

"Que há atrás dessa porta? Não chames, não perguntes, ninguém responderá, nada pode abri-la, nem a gazua da curiosidade nem a pequena chave da razão nem o martelo da impaciência. Não fales, não perguntes, aproxima-te, encosta a orelha: - não ouves a respiração? Lá do outro lado, como tu alguém pergunta: - que há atrás dessa porta?" Octávio Paz in 'Antologia Poética.'fonte:''Da Inquietude''. Rafa Bernardino.

Enfrentar.

Agora é enfrentar oque vier,gostando ou não.Infelizmente as vezes não conseguimos impedir o rumo da vida,oque se torna triste.No entanto,é assim que funciona,não há oque se fazer.mesmo.
Rafa Bernardino

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Inquietação.

''O indivíduo chegou-se discretamente e manifestou quase nada a sua inquietação. depois, quando todos demos por ele, começou a falar, devagar primeiro, de seguida mais depressa. depois, quando nos começámos a cansar, gritou, de seguida espumava pela boca quando nos queríamos afastar. depois, quando nos apavorámos e tentámos fugir, desatou à machadada e arrancou-nos os braços, as pernas, a voz, o caminho para casa. guardou tudo numa caixa e o que restou de nós não permite que nos recenheçam. certamente a senhora da limpeza mal nos verá. vai varrer-nos entre as coriscas e aviar-nos para o lixo para sempre.''
Valter Hugo Mãe.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Madrugada.

"Beber a vida num trago, e nesse trago Todas as sensações que a vida dá Em todas as suas formas [...] ''
Fernando Pessoa.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Tudo sei,nada sei.

Porque será que as pessoas que mais importam em nossas vidas estão sempre do nosso lado e não conseguimos ver?Porque sempre estamos a procura de algo pra complementar?Porque essa insatisfação com seu próprio mundo?Qual o problema? Que engraçado.Não sei a resposta de nenhuma.A única coisa que sei,é que o bendito tempo me ensinou a aproveitar.Aproveitar o momento,e sobretudo as pessoas com quem vivo.Aproveitar cada pedacinho delas e cultivar uma amizade eterna.Não quero ser boa moça,só quero viver e conviver bem.sem jugalmentos.isso,solte as amarras.nada de julgar,afinal quem está certo nesse mundo, não é?Ninguém possui uma verdade absoluta,só uma realidade concreta.A maturidade é incrível,nos tras tantos bens.Hoje,eu sei oque sei.E mais nada sei.E só. Rafa Bernardino.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Não sei.

Que estranho.Eu não sei realmente onde isso vai dar.No entanto,eu quero saber,eu quero provar,eu quero ver.Não é certo.Eu sei,mas oque posso fazer?Não posso pensar.Não sei o que sinto.
Rafa Bernardino.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Subentendido.

''Eu gosto tanto de você,que até prefiro esconder.Deixo assim ficar,subentendido.Como uma idéia que existe na cabeça e não tem a menor obrigação de acontecer! Eu acho tão bonito isso,de ser abstrato.A beleza é mesmo tão fugás,é uma idéia que existe na cabeça e não tem a menor pretenção de acontecer! Pode até parecer fraqueza,pois que seja fraqueza então! A alegria que me dá,isso vai sem eu dizer.Se amanhã não for nada disso,caberá só a mim esquecer,o que eu ganho ou o que eu perco? Ninguém precisa saber.'' [Autor desconhecido] Rafa Bernardino.