
E lá se vai tudo.Utopia passada.Carne hoje.Vivo,presente.Os ponteiros passam,sem querer.Quando vejo,o dia se esvaiu sobre meus dedos.E me pergunto então,como será amanhã?Ainda é constante.
Rafa Bernardino.
Verdades minhas que me fazem caminhar de encontro ao palpitar, vermelho que desliza quente pelos traços cinzentos, neste presente que me leva a acreditar.